O JOGADOR PROFISSIONAL
Vivia um homem, exclusivamente,
Nas baixas tavolagens da cidade.
Com muita “sorte” e muita habilidade,
Aplicando a batata à incauta gente.
Sempre a bancar com pose dignidade,
Com os dedos cheios de metal confete.
Desfrutava o viver fantasiosamente,
A custa de bolas sem piedade.
Mas um dia, boas surpresas o fizeram,
Profetizar para a torpe jogatina.
“E como vencer a vida sem saber”.
Mais na frente procura a solução,
-Para o trabalho é que ele não atina-
Sorriso esboça, achou, sendo ladrão.
R.S. Furtado.
15 comentários:
Ola amigo
Um poema e uma realidade
O Jogador, o vicio da jogatinha... e eis o profissional que em lações de sua profissinal, nada mais, nada menos de que um ladrão.
Bjs
Andresa
Oi querido,
muito interessante seu poema.
Ótima semana para vc!
Bjs.
Adorei, diferente e incrivelmente criativo!
"O amor é o único jogo no qual dois podem jogar e ambos ganharem."
(Erma Freesman)
Beijos "jogados" com carinho...
Tanto no real como na ficção já assistimos tragédias por este vício.
Os grandes sempre saem impunes!
Amigo eu consigo acessar o meu blog nuances lilases,somente não posso mais postar!
Pois a conta dele era mesma do orkutque foi excluído.
Já me conformei...
beijos,amigo.
Feliz com sua volta.
Tanto no real como na ficção já assistimos tragédias por este vício.
Os grandes sempre saem impunes!
Amigo eu consigo acessar o meu blog nuances lilases,somente não posso mais postar!
Pois a conta dele era mesma do orkutque foi excluído.
Já me conformei...
beijos,amigo.
Feliz com sua volta.
beijos da Cris
Caro:
Furtado:
Amigo!
O jogo da Vida, talvez seja o que màis nos surpriende!
Exelente texto Parabèns
Lhe desejo uma semana cheia de realizações...
Forte Abraço
Antònìo Manuel
O jogo do vício!
O vício do jogo!
Quem ganha quer sempre mais
e quem perde sempre pensa
que pode ganhar.
Interessante tema, querido amigo!
Beijosss
FURTADO Meu amigo
a poesia nasce muitas vezes das pequenas coisas que ninguén dá valor. Mas o poeta está atento
um beijo
PEDRA FRIA
Sentada nesta pedra fria
Os meus pensamentos voam
Aqui vejo as árvores e o céu...
As libelinhas e as formiguinhas...
E tudo me faz companhia...
Tudo me faz sentir bem...
Pois com cuidado vêm ter comigo...
E a libelinha de mansinho...
Poisa nos meus ombros...
E sinto que me afaga...
Como a querer beijar-me...
As formigas, correm e correm...
Estão a pensar nelas...
Vão trabalhando...
E não olham para mais nada...
Trabalho e liberdade...
Estão de mãos dadas...
E com carinho...
Olham para mim...
E eu sentada na pedra fria...
Deixo-me embalar...
E deixo-me adormecer
LILI LARANJO
Jogo é sorte ou azar, e há quem leve a vida assim...jogando com a sorte!
um abraço
Essa poesia me fez lembrar de um conhecido. Nossa, é a cara dele.
Bom dia pra você.
Um poema bem real,,,,bem cotidiano...abraços e um belo dia pra ti.
Olá amigo.......Bom dia!!
Nas estrofes desconcertadas de meus versos, falo-te de momentos diversos, dedilho as motas duma música de encantar, onde o trovador não se atreve a cantar, apenas escreve, descreve e desenha mundos para que possas imaginar.
Beijos M@ria
Olá amigo Rosemildo!
Helena Frontini tem poemas maravilhosos...eu tambem a coheço ha pouco......só posso te dizer que é nota 1000.
Agradeço sua visita....Belas postagens as suas.
Grande beijo M@ria
Caro Furtado,
Vim para agradecer a sua visita no meu blog Panorama, e para dizer que o seu comentário sobre o preconceito racial, na matéria que publiquei sobre nosso grande romancista LIMA BARRETO, está muito correto.
Infelizmente, vivemos com essa doença social, que parece incurável; mas, não podemos dar a batalha por perdida, até porque muito coisa mudou nestes últimos trinta anos, quando vimos homens e mulheres negras despontarem nos mais variados campos do saber, da política, da música - onde sempre se destacaram mas nem sempre fora reconhecidos -, da ciência, e daí por diante.
Acho que a luta contra o preconceito racial não pode ser substimada, porque parte importante da sociedade mundial, de todas as etnias, está alerta
para que derrotemos os preconceituosos, para que possamos viver todos como irmãos, e que a cor não mais seja motivo para subtrair opotunidades.
Um abraço,
Pedro Luso.
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