S
etenta e duas primaveras,
E
ntre os
altos e baixos da vida. Sempre
T
ombando e levantando como tubo pet,
E
m sua reciclagem, em prol do ambiente.
N
o ar, voando como a abelha em busca de pólen,
T
ateando como nau sem rumo, no mundo da net,
A
procura de um tema, para um mero poema.
E
nveredando por trilhas que me dignifique,
D
ivulgando baboseiras sem querer obter record,
U
nindo palavras, rimando o angu com o caju,
A
frontando a cultura, assassinando a gramática,
S
em nenhuma graça, com concordâncias esparsas.
P
obre de cultura. Não sou top nem almejo Ibop,
R
esponsável eu sou, talvez, um dia não possa ser.
I
nvento baboseiras assim, sem olhar de onde parti,
M
isturando rima de caqui, com rima de aipim.
A
prendo com os livros o que mais me interessa,
V
ejo, também, as besteiras e o melhor da Tv.
E
rguendo-me sempre, em cada vez que tropece,
R
espeitando os direitos de quem possa ter e, ser
A
legre e feliz, sentimentos de quem comemora
S
etenta e duas primaveras.
R.S. Furtado
MEU
QUERIDOS AMIGOS!
Hoje, dia
23 de setembro, despertei e, quando conversei com meu DEUS (o que
faço diariamente à noite ao deitar para dormir e ao despertar pela
manhã), além dos outros costumeiros e importantes agradecimentos,
agradeci também, pelo prazer e a satisfação de poder receber a
visita de mais uma primavera, principalmente, por saber que meus dois
filhos, Rosemildo Filho e Rosenildo, também a receberam e, o melhor,
em paz e gozando da mais perfeita saúde. Rosemildo Filho e Rosenildo
completam hoje 44 e 38 anos, respectivamente, por isso, tomei a
liberdade de partilhar com eles esta humilde comemoração.
“QUE
DEUS SEJA LOUVADO”