SONETO
Gigantesco
caudal, largo e profundo,
Sob
o céu do Equador, um leito undoso
Arroja
um mar nos mares, majestoso,
Rio,
rei dos rios desse mundo.
Regando
um solo, vai grande e fecundo,
Em
ricas produções, solo ditoso,
Que
abriga um povo forte e generoso,
Das
plagas amazônicas oriundo.
Dias
serenos, dias de esperança,
Neste
asilo de paz, tranquilidade,
Gozei,
da vida em plácida bonança.
Dele
parto, saudoso e triste, ausente,
No
grato peito meu vive lembrança
Deste
Céu, desta Terra, desta gente.
Jerônimo
Francisco Coelho
Jerônimo Francisco Coelho nasceu em 30 de setembro de 1806 em
Laguna, SC, filho de Antonio Francisco Coelho e Francisca Lina do
Espírito Santo Coelho. Faleceu em Friburgo, atual Estado do Rio de
Janeiro, em 16 de janeiro de 1860. cedo iniciou sua carreira militar,
como era praxe à época. Assim, em 17/12/1813, com sete anos e
quatro meses assentou praça na condição de 1º Cadete da Companhia
de Artilharia de Guarnição de Fortaleza, CE, levado pelo pai, que
havia sido nomeado comandante de... Leia mais aqui:
Visite também:
5 comentários:
Fico encantada com a tua capacidade de bem escolher! Lindo! abração,ótimo fds! chica
Não conhecia o poeta.
Mas o soneto é muitíssimo bom.
Tem um bom fim de semana.
Um abraço, caro amigo Furtado.
SIEMPRE EXCELENTE TODO LO QUE NOS COMPARTES. GRACIAS.
UN ABRAZO
Lindo soneto de um poeta a mim desconhecido.
Rosemildo, tenha um bom fim de semana com os seus.
Abraços,
Renata
Belo soneto querido amigo.abraços meus.
Postar um comentário