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segunda-feira, 14 de junho de 2021

Morremos!

 

 

MORREMOS!


Cansei de mendigar as tuas ínfimas migalhas,

Arrastar-me aos teus pés como um mísero coitado.

Implorar o teu amor e só receber tuas ralhas,

Como um germe qualquer, todo tempo enxotado.


Cansado da tua frieza, da tua cruel indiferença,

Vivendo só de amargura, foi essa a minha revolta.

Por não poder alimentar mais a minha crença,

Nem a esperança de um dia poder ter-te de volta.


Quem sabe, a vida nos ofereça algo bem diferente,

De tudo aquilo que em tão pouco tempo tivemos.

Muito amor, paz e felicidades venham de presente,

Para que logo esqueçamos que nos conhecemos.


Segues o teu caminho, esqueces que me conheceste,

Tires da mente a minha praia, ancores em outro porto.

Para mim já não mais existes, passaste e morreste,

Pois pra ti já não mais existo, passei, estou morto.


R.S. Furtado

segunda-feira, 30 de maio de 2016

Morremos!

    

MORREMOS!

Cansei de mendigar as tuas ínfimas migalhas,
Arrastar-me aos teus pés como um mísero coitado.
Implorar o teu amor e só receber tuas ralhas,
Como um germe qualquer, todo tempo enxotado.

Cansado da tua frieza, da tua cruel indiferença,
Vivendo só de amargura, foi essa a minha revolta.
Por não poder alimentar mais a minha crença,
Nem a esperança de um dia poder ter-te de volta.

Quem sabe, a vida nos ofereça algo bem diferente,
De tudo aquilo que em tão pouco tempo tivemos.
Muito amor, paz e felicidades venham de presente,
Para que logo esqueçamos que nos conhecemos.

Segues o teu caminho, esqueces que me conheceste,
Tires da mente a minha praia, ancores em outro porto.
Para mim já não mais existes, passaste e morreste,
Pois pra ti já não mais existo, passei, estou morto.

R.S. Furtado.



segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Morremos!


MORREMOS!

Cansei de mendigar as tuas ínfimas migalhas,
Arrastar-me aos teus pés como um mísero coitado.
Implorar o teu amor e só receber tuas ralhas,
Como um germe qualquer, todo tempo enxotado.

Cansado da tua frieza, da tua cruel indiferença,
Vivendo só de amargura, foi essa a minha revolta.
Por não poder alimentar mais a minha crença,
Nem a esperança de um dia poder ter-te de volta.

Quem sabe, a vida nos ofereça algo bem diferente,
De tudo aquilo que em tão pouco tempo tivemos.
Muito amor, paz e felicidades venham de presente,
Para que logo esqueçamos que nos conhecemos.

Segues o teu caminho, esqueces que me conheceste,
Tires da mente a minha praia, ancores em outro porto.
Para mim já não mais existes, passaste e morreste,
Pois pra ti já não mais existo, passei, estou morto.

R.S. Furtado.