INDIFERENÇA
Não sei por que razão, não entendo,
porque insistes tanto em dizer que não.
Não vês o quanto estou sofrendo,
e tão machucado está meu coração?
Às vezes em que te procuro ver,
persistes sempre em me evitar.
Ignoras que este pobre e humilde ser,
nasceu e vive somente para te amar.
Quando na rua te vejo passar,
meu corpo treme, meu coração aperta,
louco de desejo fico a te olhar.
Na minha solidão, uma ansiedade é certa,
sem a esperança de poder te amar.
R.S. Furtado.
7 comentários:
Linda poesia para uma tão triste indiferença! Sempre bem inspirado!
Ótima semana ! abração, chica
Como dói a indiferença ! O coração apaixonado sangra diante do amor sem correspondência. Abraço.
A gente gosta das pessoas por gostar, e nao para tê-las como se elas tivessem algum tipo de obrigaçao de gostar da gente, afinal ninguém tem a obrigação de gostar da gente, e de tal maneira é que se encontra o verdadeiro amor, o do espírito, e o verdadeiro sentido de se sentir amado, pois quem lhe é indiferente já tanto faz. Be happy! Um abraço, Yayá.
Que lindo, amigo Furtado,
é, têm coisas na vida que dói muito
e não se esquece, a indiferença é uma delas.
Uma feliz semana, saúde e paz!
Beijo, amigo!
Bom dia, Rosemildo
A indiferença é triste, poema reflexivo, um forte abraço.
Fascínio poético muito agradável de ler. Gostei de mais.
Cumprimentos poéticos
Nostálgico e belo poema.
Quando existe indiferença de um dos lados, o melhor mesmo é seguir outro caminho.
Beijinhos
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