“ABANDONO
VIGIADO”
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O'Neill
Aqui
na prisão,
É
como cuspir na cara dum burguês
(Francês,
português ou angolês,
Tanto
fez ou faz...)
Empanturrado
de consideração...
Portanto,
meu rapaz,
Desculpa
a sem cerimónia,
E
puxa-me da cachimónia,
O
sumo de limão
Do
verso que te apraz...
António
Cardoso
Leia
mais um belo poema e a biografia do autor aqui:
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5 comentários:
Bem interessante essa poesia.Gostei! Direta,! abração,lindo fds! chica
Poema ardido, mas gostei muito!Bjs,
Olá meu amigo Furtado
sinto saudades e não sabes
o quanto me tem sido difícil
o caminho pelo qual estou dentro.
E que jeito se não encontro
uma placa de saída,
um objeto, qualquer luz que
me mostre alternativas.
Talvez como o poeta em abandono
de mim, porém sem vigília,
saindo atenta para não ser vista...
Passe lá na minha casa, haverás
de compreender.
Fica frio que de antemão aviso
não haverei de me esconder.
Outra página de partida chegará
para que todos possam ver,
como um renovar de esperança,
um novo recomeço, que a quem
posa duvidar, haverá de ver...
Beijinhos deixando aquele abraço
apertado...
Livinha
Un poema intenso...sorprendente.
Un placer pasar a leerte y dejarte un fuerte abrazo!
Que tengas un excelente fin de semana!
Não conhecia o poeta, obrigado pela partilha.
beijinhos
Maria
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