DESENCONTRO
Quantas vezes me viste sem te eu ver,
E quantas eu te vi que me não viste...
E só agora, ao ver que me fugiste,
Eu vejo o que perdi, em te perder.
Estranha condição do estranho ser
Que alegre vive nesta vida triste:
Que só saibamos em que o bem consiste,
Quando o bem só consiste no morrer.
Quão feliz eu seria, se, na hora
Em que te vi, te visse como agora,
Ideal, nos meus sonhos ideais!...
Se o que eu sinto por ti sentir pudera,
Então, sorrindo, eu te diria: Espera,
E hoje, chorando, não te espero mais.
Silva Ramos
Leia mais um belo soneto e a biografia do autor aqui:
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6 comentários:
Um poema de conflitos e sentimentos...abraços de boa semana pra ti amigo.
BELLO POEMA.
EL IDEAL ESTÁ EN NUESTROS SUEÑOS Y EL AMOR PRESENTE HAY QUE VALORARLO COMO LO QUE ES: UNA RAZON DE VIDA.
BESOS
PD GRACIAS POR TUS HERMOSAS PALABRAS EN MI BLOG Y POR QUEDARTE POR ALLÍ, ERES BIENVENIDO.
Oi Amigo, um poema maravilhoso.Não conhecia o Autor.
Te visitar é sempre estar conhecendo grandes poeta. Gosto muito de te ler.
Estive ausente esses dias , por isso a demora em passar aqui.
deixo um grande abraço!
Ótima semana!
Uma bela segunda feira pra ti meu amigo...abraços.
HOLA QUERIDO AMIGO
PASO A SALUDARTE Y A DESEARTE QUE TENGAS BELLO DIA.
GRACIAS POR VISITARME.
UN BESO
Meu menino lindo!!!!!!!
No desencontro da vida eu te encontrei,para poder me sentir mais gente e mais comprometida com a intelectualidade.Vc sempre enriquece seu blog...
bjssssssssssssssssssssssss
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