PAIXÃO ARDENTE
Lá fora, a noite tão linda e fria,
A brisa forte pela janela entrava.
Ca dentro teu corpo, no leito se estendia,
Juntinho e sedento, eu te contemplava.
Com fome de amor, meu corpo explodia,
Ao amanhecer, a gente se amava.
O tempo passou tão rapidamente,
É chegada a hora da separação.
Me abraças, me beijas, tão loucamente,
Acendendo as chamas de uma louca paixão.
Com os corpos trêmulos, então novamente,
Amamos, amamos, rolando no chão.
Nosso amor tão sincero e sublime,
Com nenhum outro pode se comparar.
Tão lindo e brilhante como uma vitrine,
É um amor que igual ninguém vai encontrar.
O senhor nos criou, nos uniu e previne,
Que nada na vida pode nos separar.
R.S. Furtado
8 comentários:
UAU!! Linda paixão que tão bem te inspirou! abração, linda semana e que JUNHO seja ótimo! chica
Olá, querido amigo!
Que belo e romântico poema! dar e receber amor é um ato sublime.
Há amores que nunca morrem e que nada nem ninguém os pode separar, é verdade.
Amei seu poema.
Beijos e dias com saúde.
A imagem foi muito bem escolhida e acompanha na perfeição seu ardente poema.
Tudo de bom.
Oi Rosemildo,
Que paixão ardente!!!
Soltou o verbo kkk
Adorei
Beijos
Lua Singular
Apaixonado, sentido e belo poema.
Que o amor perdure eternamente
Beijinhos
Mas que poema de amor e paixão...!
Gostei imenso, o poema é excelente.
Bom fim de semana, caro Furtado.
Abraço.
Há amores que jamais morrem. Poema de excelência.
Parabéns
Abraço
SOL da Esteva
Bonito e ardente poema.
Peço desculpa pela ausência, mas os olhos têm-me afastado do computador.
Abraço e saúde
Postar um comentário