Este blog foi criado com o objetivo único e exclusivo de expor ao mundo, tudo aquilo que penso, vejo, ouço, falo, sinto, detesto, admiro, amo, gosto, desejo e, sobretudo, faço.
segunda-feira, 27 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Eu não faço panto, faço ponto.
EU
NÃO FAÇO PANTO, FAÇO PONTO.
Enquanto
For
tanto
O
medo, quanto
O
espanto,
Eu
garanto
Portanto,
Que
no manto
Jogado
no canto,
Marcado
pelo pranto,
Não
reflete quebranto,
Nem
está no entanto
Com
imagem de santo
Nem
de sacrossanto,
Mas,
porém, entretanto,
Sem
motivo para ataranto,
Lá
do seu recanto
Sem
nenhum desencanto,
Mostra
um perianto
Com
todo seu encanto,
Elogiado
no banto
E
também no esperanto.
Mas,
contudo e contanto,
Para
todos, o acalanto.
Como
não tem mais anto,
Para
este poema tonto,
Eu
não faço panto,
Faço
ponto.
R.S.
Furtado
Reedição
segunda-feira, 13 de julho de 2015
segunda-feira, 6 de julho de 2015
Ciúme de cabra macho.
CIÚME
DE CABRA MACHO
Ói
aquí sô Zé Mané,
Num
brinque cum fôgo não.
Muié
di macho né pra quem qué,
Nem
pra vagabundo não.
Dêxe
in paz minha muié,
Ô
vai pará nu caxão.
Já num tô gostando nada,
Do
seu jeitim de oiá.
Cum
essa cara safada,
Quando
óia ela passá.
Cuidado
ca tua vida,
Sinão
o páu vai cantá.
Já tô ficando arretado,
Já
tô pensando em bestêra.
Dêxe
di ficá assanhado,
Que
sinão vai dá zunzêra.
Pru
que pra cabra safado,
O
que eu tenho é pexêra.
R.S.
Furtado.
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