EU NÃO FAÇO PANTO, FAÇO PONTO.
Enquanto
For tanto
O medo, quanto
O espanto,
Eu garanto
Portanto,
Que no manto
Jogado no canto,
Marcado pelo pranto,
Não reflete quebranto,
Nem está no entanto
Com imagem de santo
Nem de sacrossanto,
Mas, porém, entretanto,
Sem motivo para ataranto,
Lá do seu recanto
Sem nenhum desencanto,
Mostra um perianto
Com todo seu encanto,
Elogiado no banto
E também no esperanto.
Mas, contudo e contanto,
Para todos, o acalanto.
Como não tem mais anto,
Para este poema tonto,
Eu não faço panto,
Faço ponto.
R.S. Furtado
Lindo ,bem rimado e ritmado poema! Gostei de ler! abração, ótima semana,chica
ResponderExcluirBom dia de nova semana, Rosemildo!
ResponderExcluirRimando e encantando bem como se distraindo.
Tenha uma nova semana cheia de ricas bençãos!
Abraços fraternos de paz e bem
Um poema muito engraçado que me revelou algumas novas frases.
ResponderExcluirAbraço, saúde e boa semana
Boa tarde Rosenildo. Não consegui achar a parte de seguidores. Talvez seja a minha Internet.
ResponderExcluirBoa tarde Rosenildo obrigado pela visita e comentário. Estou retribuindo a visita e seguindo também. Agradeço as palavras especiais e amáveis. Saiba que você ganhou um grande amigo carioca. Fico feliz em conhecer um poeta brasileiro.
ResponderExcluirPrecioso poema.
ResponderExcluirBesos.
Um poema de rima teimosa...
ResponderExcluirMas gostei muito, tanto.
Bom fim de semana, caro amigo Furtado.
Abraço.
Bela articulação de poéticas rimas.
ResponderExcluirAbraço
SOL
Rosemildo , ficou interessante e divertido seu poema. Gostei de seu canto! Abraço.
ResponderExcluirOi Rosemildo
ResponderExcluirGosto de ler seu poema.
Cheio de rimas deliciosas.
Obrigada da visita .
boa semana.
Gostei de como jogou com as palavras, e pontuou lindamente.[
ResponderExcluirboa tardinha de paz.
Abraços!