RECUSA
Do
silêncio ou do cárcere cativo,
Contando
um dissabor a cada instante.
Não
tem meu coração bater vibrante,
Não
sei se morto estou ou se estou vivo.
Para
este meu viver tão purgativo.
A
tepidez deste teu ronco arfante,
Teu
carinho e teu beijo provocante,
Não
trarão alegrias e lenitivo.
Sem
tua voz eu ouvir, ou se eu ouvisse,
Tuas
palavras doces, sonorosas,
Cheias
de encanto e cheias de meiguice.
Surgiram-me
raios de esperança.
Prazer,
claras manhãs, tardes de rosas,
Porque
de amar meu coração não cansa.
R. S. Furtado
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Muito lindo,Rosemildo e nem pode mesmo o coração se cansar de amar! LINDO! abração,ótima semana,chica
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Ainda bem que o coração, por mais que sofra, não desiste de amar. Abraço.
ResponderExcluirVim através do Google+ e deparei-me com este belo poema.
ResponderExcluirÉ próprio do coração amar. Só é pena que às vezes ele se esqueça da sua verdadeira função... e deixe esse nobre sentimento ser substituído por outros menos louváveis...
Poemas como este servem para o elevar. Obrigada pela partilha.
Apareça lá no meu cantinho.
Beijinhos
Mariazita
(Link para o meu blog principal)
O valor do amor é este poder de as apagar horas vãs, os dias inúteis sem sol a brilhar...
ResponderExcluirBeleza de poema Rosemildo!
ResponderExcluirUm coração assim pode conter toda a poesia do mundo...
Um beijo
Para o amor, há que se estar sempre disposto.Sem o Amor, nada tem graça, beleza, encantamento!
ResponderExcluirUm belo soneto, Rosemildo...
Beijos!
"Por que de amar meu coração não cansa".
ResponderExcluirÉ o sentimento que mais constrói, sem dúvida!
Belo poema.
Grande abraço!
Lindíssimo, Rosemildo!
ResponderExcluirBeijinho.