segunda-feira, 17 de dezembro de 2018

Criação da Árvore de Natal.

CRIAÇÃO DA ÁRVORE-DE-NATAL

1530 – (dezembro) Cria-se a “árvore-de-natal”. E foi assim: Martinho Lutero caminha, meditativo, na noite de Natal. É límpida e clara. Entra por uma floresta de pinheiros. Aí divisa milhares de estrelas brilhando através dos galhos cobertos de neve. Tal espetáculo o deixa deslumbrado e embevecido. Corta um galho de pinheiro. Leva-o para casa. Enfeita-o com velas acesas para que seus filhos compartilhem do espetáculo que se desenrola do lado de fora. A árvore-de-natal torna-se daí, um símbolo de esperança, paz, alegria. Os imigrantes alemães trazem-na para a América, na época colonial.

Fonte: Enciclopédia das Grandes Invenções e Descobertas, edição de 1967, volume 1, página 116.

MEUS QUERIDOS AMIGOS(AS)!

O Natal está chegando, mais um final de ano que aos poucos vai se aproximando, e cada vez mais forte está a minha esperança do dever cumprido neste 2018. Procurei fazer o possível para agradar com as ínfimas baboseiras que criei.

Hoje estou iniciando uma pausa para descansar um pouco a cuca e a carcaça, analisar os erros e os acertos e dar uma arrumadinha no nosso humilde espaço, prometendo, se “DEUS” quiser, retornar em fevereiro para dar continuidade às atividades.

Aproveito a oportunidade para apresentar as minhas desculpas àqueles que, de alguma forma, não agradei com as minhas postagens, e agradecer a todos indistintamente, amigos(as) e seguidores(as) e visitantes, pelo carinho, compreensão e, principalmente, pelo grande apoio que é de vital importância neste mundo virtual, esperando no próximo 2019, poder continuar sendo merecedor dessas ímpares e valiosas companhias. Muito obrigado de coração.

A todos, um “Maravilhoso NATAL” e um “Fantástico ANO NOVO”, não com fortuna, mas, com muitas felicidades.

QUE 'DEUS' SEJA LOUVADO”

Arte & Emoções
Rosemildo Sales Furtado.


segunda-feira, 10 de dezembro de 2018

Só o bem.


SÓ O BEM
Se não tiveres condições de falar de bem de uma pessoa, nunca fales de mal.”
R.S. Furtado
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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

O jogador profissional.


O JOGADOR PROFISSIONAL

Vivia um homem, exclusivamente,
Nas baixas tavolagens da cidade.
Com muita “sorte” e muita habilidade,
Aplicando a batata à incauta gente.

Sempre a bancar com pose dignidade,
Com os dedos cheios de metal confete.
Desfrutava o viver fantasiosamente,
A custa de bolas sem piedade.

Mas um dia, boas surpresas o fizeram,
Profetizar para a torpe jogatina.
E como vencer a vida sem saber”.

Mais na frente procura a solução,
-Para o trabalho é que ele não atina-
Sorriso esboça, achou, sendo ladrão.

R.S. Furtado.