domingo, 23 de setembro de 2018

Mais doze meses.


MAIS DOZE MESES

Hoje cedo, logo quando despertei e olhei,
Da janela, vi que o céu estava mais bonito.
No lindo alvorecer do dia, então vislumbrei,
A rara beleza celeste em todo o seu infinito.

Com tamanha beleza, de imediato pensei,
Quem sabe, talvez eu esteja sonhando.
Logo em seguida, então sorri, me lembrei,
Início da primavera, eu estou aniversariando.

Mais doze meses se foram, se passaram,
Mais trezentos e sessenta e cinco dias,
Que com a graça de DEUS me ofertaram,
Um pouco de tristeza e muitas alegrias.

Peço a DEUS saúde, força e coragem,
Para seguir em frente, firme, batalhando.
E adiar por mais um ano, a minha viagem,
Permitindo-me estar aqui setentaesetando.

R.S. Furtado

MEUS QUERIDOS AMIGOS!



Hoje, 23 de setembro, eu e dois dos meus queridos filhos, Rosemildo Filho e Rosenildo, estamos aniversariando, eu completo somente 76 anos e eles 48 e 42, respectivamente. Resta-nos somente agradecer a DEUS por estarmos vivos e com saúde, assim como pedir a ELE que nos abençoe e nos proteja sempre, caso tenhamos feito por merecer a dádiva que é a vida.



“QUE DEUS SEJA LOUVADO!”

Rosemildo Sales Furtado


segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Indiferença.


INDIFERENÇA



Não sei por que razão, não entendo,

porque insistes tanto em dizer que não.

Não vês o quanto estou sofrendo,

e tão machucado está meu coração?



Às vezes em que te procuro ver,

persistes sempre em me evitar.

Ignoras que este pobre e humilde ser,

nasceu e vive somente para te amar.



Quando na rua te vejo passar,

meu corpo treme, meu coração aperta,

louco de desejo fico a te olhar.

Na minha solidão, uma ansiedade é certa,

sem a esperança de poder te amar.



R.S. Furtado.

Reedição


segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Desespero.


DESESPERO
O desespero somente aumenta a gravidade do problema, enquanto que a calma ameniza e conduz ao encontro da sua solução.”
R.S. Furtado

segunda-feira, 3 de setembro de 2018

Rosinha.


ROSINHA

Lindinha era a Rosinha, ainda menina,
Um mimo, levadinha e muito sapeca.
Vivia brincando sempre com boneca,
Pois era essa a sua principal rotina.

Cresceu ficou moça, elegante, bonita
E com a boneca logo deixou de brincar.
No cabelo sempre um belo laço de fita,
Quando saía de casa para a rua passear.

Olhava para os lados sempre sorrindo,
Dizia, um bom moço eu vou encontrar.
Quem sabe aquele que ali vem vindo,
Me fará uma proposta para namorar.

Ela não era cigana, mas estava certa,
Ao passar o rapaz, com paixão a olhou.
Sem pensar, de namoro lhe fez a oferta,
E Rosinha feliz, de imediato aceitou.

Com ele namorou, noivou e logo casou,
Algum tempo depois, já não estavam sós.
Pois num certo dia uma prendinha chegou,
E os pais da mulher Rosinha já eram avós.

R.S. Furtado.