domingo, 28 de março de 2010

O primeiro vestido de cauda.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgreJsv_i9m1_sfZPoAqhuDJVhTVqnHqMLxvx0JQ7A8Xpn1FLsVnhkGEkg41OB7V5ovSvs1tt3txOMUbpwcba5KOD473i27ATiw9GFphmkVQfgrH3xP-svQhJKSfhncAi9IxTcJQYAjdL_l/s400/vestido+azul.png

O PRIMEIRO VESTIDO DE CAUDA

1260 – Inventam-se os vestidos de cauda. Luís IX (1215-1270), rei da França, canonizado pelo papa Bonifácio VIII, tinha umas filhas que possuíam pés desconformes. Elas demonstravam certo acanhamento no andar e até mesmo vergonha de mostrá-los, principalmente quando havia visitas ou recepção na corte. Para escondê-los inventaram uns vestidos de cauda que, além de cobrirem seus pés, ainda lhes davam elegância no andar, firmeza nos gestos e maior ar de autoridade e nobreza. Desde então a moda pegou entre as palacianas e até entre as noivas, visto que o vestido de cauda se tornou para a mulher um símbolo ou princípio de autoridade ou de dirigente, quer na política quer no lar.

Nota: Este trabalho é o resultado de pesquisas realizadas pelo ilustre professor Elias Barreto e publicado pela Enciclopédia das Grandes Invenções e Descobertas, edição de 1967, volume1, páginas 90/91.

14 comentários:

Anônimo disse...

Cântico de Lívia

Alma gêmea de minha alma
Flor de luz de minha vida
Sublime estrela caida
Das belezas da amplidão...

Quando eu errava no mundo
Triste e só, no meu caminho,
Chegaste, devagarinho,
E encheste-me o coração.

Vinhas na benção das flores
Da divina claridade,
Tecer-me a felicidade
Em sorrisos de esplendor!

És meu tesouro infinito.
Juro-te eterna aliança
Porque sou tua esperança,
Como és todo meu amor!!
Alma gêmea de minha alma
Se eu te perder algum dia
Serei tua escura agonia,
Da saudade nos seus véus...

Se um dia me abandonares
Luz terna dos meus amores,
Hei de esperar-te, entre as flores
Da claridade dos céus.


- Emmanuel / Chico Xavier -

Beijos de coração prá coração!
M@ria

Sonia Schmorantz disse...

Quero ser o teu amigo. Nem demais e nem de menos. 
Nem tão longe e nem tão perto. 
Na medida mais precisa que eu puder. 
Mas amar-te sem medida e ficar na tua vida, 
Da maneira mais discreta que eu souber. 
Sem tirar-te a liberdade, sem jamais te sufocar. 
Sem forçar tua vontade. 
Sem falar, quando for hora de calar. 
E sem calar, quando for hora de falar. 
Nem ausente, nem presente por demais. 
Simplesmente, calmamente, ser-te paz. 
É bonito ser amigo, mas confesso é tão difícil aprender! 
E por isso eu te suplico paciência. 
Vou encher este teu rosto de lembranças, 
Dá-me tempo, de acertar nossas distâncias...
Fernando Pessoa

Um domingo de paz e amor junto aos seus!
abraço

ANTOLOGIA POÉTICA disse...

Olá amigo!!

Um abençoado Domingo prá voce.
Agradeço sua visita...Beijos e Flores!

M@ria

Gloria disse...

Hola Rosemildo:
Gracias por visitar mi bloc.
Te felicito por el tuyo.

Un abrazo y hasta pronto!!!

chica disse...

Interessante! Eu não consigo andar com esse tipo de coisa,rsrrs tombos na certa!!!!rsrsr...abração,chica

Maria Bonfá disse...

ola querido.. muito interessante não tinha a mimnima ideia do porque das caudas.. .provavelmente não daria certo para mim.. não sou elegante para essas etiquetas.. lindo domingo..beijão

Sandra Gonçalves disse...

Poxa que interessante... Amei tudo aqui viu?
Vou seguir-te. Bjos aconchegantes

NUMEROLOGIA E PROSPERIDADE disse...

Bom dia.
Interessante pesquisa, é sempre bom ler histórias.
Ainda estou sem internet, sem óculos e sem computador. Tive que me desfazer dessas coisinhas básicas para poder comer.
Sem oportunidade de emprego, sabe como é.
Por isso a dificuldade que tenho em ler os post com letras pequenas ou extenso demais. Os meus textos, vez por outra aparecem palavras escritas erradas, tenho um grau muito forte na vista e isso dificulta um pouco na hora de ler e escrever. Mas vou levando. Existem pessoas em piores situações do que a minha. Não ligo.
Enquanto der, estarei com vocês contando as minhas histórias.
FOI DESSE JEITO QUE EU OUVI DIZER... deseja um bom domingo.
Saudações Educacionais !
Beijo grande.

Elaine Barnes disse...

Cultura nunca é demais. Usei um vestido com uma leve cauda quanndo casei só.Hoje não usaria. Suja tudo e tem que ficar carregando nos braço. Mas que é bonito de se ver é sim. Adorei! Montão de bjs e abraços

Valéria lima disse...

Eu nunca usei um vestido de cauda, e nem toda mulher fica bonita com esse modelo. Bem curioso o jeito que foi inventado, a preocupação de um pai deixar as filhas elegantes é moda até hoje.

BeijooO'

Elaine Barnes disse...

Sem dúvida, por isso deixo bem claro no poema que aquilo que não serve mais,inclusive o que nos faz repetir sempre os mesmos erros.Também concordo que muitas coisas velhas são melhores que as novas. Obrigada pelo comentário e pela visita

Unknown disse...

Tá vendo só lá em cima, primeiro comentário? A vida de fato é uma surpresa, veja: Poema que propriamente a mim não foi destinado, mas me dar uma alegria danada, ainda que besta. Você chega por lá e se depara com outra surpresa e eu tinha que vir aqui agora só pra rir com teus repentes...
Mas deixa eu te responder. Embora tenha compreendido que colocaste homem na forma real o ser, eu vou dar minha opinião: Mudanças sim ocorreram. Mas não por parte dos homens, mas da propria mulher é fato. Competição ou inveja de achar que pode fazer tudo na igualdade, não sei, mas a culpa disso tudo é mesmo da mulher que perdeu seus dotes femininos, puros e singelos...
Tá vendo Furtado, eu apenas estava falando da lua... rsrss

Qto ao vestido longo, encaldado, eu não tinha conhecimento de sua origem, mas tá valendo. Certa feita minha mãe me disse, que os homens se apaixonavam de ver o pé feminino, sequer sabiam como eram as pernas... Hoje tá tudo tão divulgado que segredo pode mais existir...

Olha eu aqui descascando abobrinhas...

Linda semana pra ti
Bjs
Livinha=)

Sonhadora (Rosa Maria) disse...

Meu amigo
Adorei o texto.
deixo um beijinho e o meu carinho.

Sonhadora

Anônimo disse...

Amigo,
pense num trem dificil de usar com salto!
Bjs.